Bild.de: Tokio-Bill – “Eu sei o que se sente quando você é posto para fora!”
Hoje sinto Bill e Tom Kaulitz (23) do “Tokio Hotel”, pela primeira vez no júri de “Deutschland sucht den Superstar” (Horário Alemão). É a sua primeira aparição em um show de talentos …
BILD: Bill, você já participou uma vez de um show de talentos…
Bill: Sim, com 12 anos, eu concorri contra Kai Pflaumes no Star Search. Mas no segundo turno, acabou. Então, eu sei o que se sente quando você é posto para fora. Portanto, eu penso muito e tomo muito, muito cuidado com as minhas decisões no DSDS.
Tom: Ele mudou toda a vida dos jovens. Daqueles que não levamos muito a sério.
BILD: Como você é com os candidatos? Fechado, amigável…
Tom: Assim como nós somos. Durante 10 horas você não pode desempenhar nenhum papel.
BILD: Então você não ajuda?
Tom: Não há como saber. Não sabemos como os candidatos se comportam nos bastidores. Porque talvez estejam falando mal de nós, nós temos que ser tão amigáveis com eles como com os outros, ou o contrário. Pode ser que estejamos errados sobre isso, mas também podemos estar certos.
BILD: Como foi com Dieter Bohlen?
Tom: Já estamos acostumados uns com os outros, tanto nós como eles. Mas até agora tem sido tudo uma brincadeira.
Bill: Sim. Não há restos de voo. Tem sido muito harmonioso.
BILD: Por que realmente vocês estão no DSDS? Supõe-se que o “The Voice” também queriam vocês…
Tom: The Voice tem sucesso porque é um programa novo!
Bill: Sim! O sucesso de DSDS não é por isso. Nenhum outro programa se destaca tanto como este. O DSDS ainda é o melhor.
Tom: E o sucesso que os vencedores do DSDS tiveram, os outros, infelizmente, não tem… O que isso significa para nós, é que o The Voice encontra só merda. Desejamos-lhe boa sorte!
Bill: DSDS – Todos os que ganharam em primeiro lugar receberam 500.000 euros, e The Voice? Nada! Nem o dinheiro, nem o sucesso sustentável.
BILD: O que aconteceu com o “Tokio Hotel”?
Tom: O DSDS vai até maio, e ainda estamos escrevendo e produzindo. O lançamento do novo álbum ainda não foi determinado.
BILD: Os EUA continuará sendo a sua única casa?
Tom: Se nós não emigrarmos para a Índia … (Risos)
Bill: Nós deixamos acontecer. Eu nos vejo como cidadãos globais. De alguma forma, estamos em casa em muitos lugares. Quando temos a nossa música, estamos felizes.
Scans da Revista
BILD Ed. 02/2013 (Alemanha)
